Biografia de Abade Trithemius

Johannes Trithemius, German Polymath - Stock Image - C033/4471 - Science  Photo Library

A ociosidade é inimiga da alma, por isso em certas horas os irmãos devem ocupar-se com o trabalho manual e em outras horas com a leitura espiritual[1]”. 

A Idade Média chamada por alguns historiadores de ‘Idade das Trevas’ ou ‘a longa noite dos mil anos’ foi o período de dez séculos, iniciada no ano 476 EC com a Queda do Império Romano do Ocidente e finalizada com a conquista de Constantinopla pelos Turcos Otomanos no ano de 1453. Foi assim chamada devido à forte influência política, econômica, cultural e religiosa exercida na Europa ocidental pela Igreja Católica Romana.

Dizem os poetas que nas noites mais escuras é que as estrelas podem ser mais bem observadas e foi neste período de aparente escuridão que surgiram as Ordens Monásticas, inspirados nos relatos da vida de Santo Antão e dos Padres do Deserto.

Em 529, Bento de Núrsia (480-547) fundou a Ordem de São Bento (O.S.B), que veio a se tornar uma das maiores ordens monásticas do mundo. Ele escreveu a Regra de São Bento,[2] um dos regulamentos mais utilizados da vida monástica e tem como lema: “Ora et Labora”, Ora e Trabalha. Podemos acrescentar a esse lema “et legere”, ou seja, “e leia”, pois, para ele, a leitura das Sagradas Escrituras tinha um espaço privilegiado na vida monástica[3].

Os mosteiros, na maioria das vezes, eram construídos em locais distantes dos centros urbanos, oferecendo abrigo e alimentação a viajantes e peregrinos em suas terras. Ao longo do tempo os mosteiros se tornaram centros de conhecimento e foi no Mosteiro Beneditino de Saint Martin, em Sponheim na Alemanha que viveu um monge especial: o abade Johannes Trithemius.

Johannes Zeller Von Heidelberg, nasceu em fevereiro de 1462, na aldeia de Tritthenheim, no Moselle, fronteira da França com a Alemanha. Conta-se que aos doze anos, teve uma visão de um anjo que lhe revelou que seus desejos mais secretos seriam realizados. Diz-se que seu principal desejo era o de aprender tudo o que poderia ser aprendido no mundo e nas Sagradas Escrituras[4]. Órfão de pai e ajudado por um tio, teve acesso ao ‘Studium Generale’ que compreendia trivium (gramática, retórica e dialética) e o quadrivium (aritmética, música, geometria, astronomia)[5].

Estudou na Universidade de Heidelberg e por volta dos dezenove anos, junto com Johann Von Dalberg (1455-1503) e Roelof Huesman (1443-1485), fundou a associação de caráter humanista denominada Sociedade Literária Renana. Foi nesta época que passou a intitular-se Trithemius, uma derivação do nome da sua aldeia natal, Tritthenheim[6].

A Sociedade Literária Renana se ocupava da filosofia pitagórica, astrologia, da mística dos números, línguas, matemática, procurando fazer a síntese das três culturas: cristã, grega e hebraica[7]. Posteriormente, a Sociedade Literária Renana passou a designar-se por Confraria Celta e contou além dos fundadores, os místicos Konrad Celtis (1459-1508), Jakob Wimpfeling (1450-1528), Johann Reuchlin (1455-1522).

No início de 1482, Trithemius resolve visitar a mãe em Tritthenheim. Era inverno e uma forte nevasca fez com que pedisse abrigo no mosteiro beneditino de Saint Martin, em Sponheim. Diz-se que tentou retornar a viagem, mas as baixas temperaturas o forçaram a retornar ao mosteiro. Ele ficaria lá por mais de vinte anos.

Em dois meses se tornou noviço, após oito meses professou sua fé tornando-se monge e oito meses depois foi eleito abade. O mosteiro era um dos mais pobres e endividados da região contando com apenas cinco monges quando Trithemius chegou. A Regra de São Bento não era exatamente observada em sua totalidade pelos monges, mas o novo abade resolveu reverter este quadro inaugurando uma nova fase lhe dando um sopro de vida.

Junto com os monges empreendeu uma grande limpeza, consertou os alojamentos avariados, ornamentou paredes, conseguiu doações, recuperou bens penhorados, revelando-se um excelente condutor de homens e um reformador monástico. No âmbito político chegou a ser conselheiro de Maximiliano I (1549-1519), Imperador do Sacro Império Romano-Germânico[8].

O mosteiro passou a pertencer à nova Congregação de Bursfeld, um movimento de reforma monástica, da qual Trithemius se tornou o líder teológico. De acordo com o capítulo quarenta e oito da Regra de São Bento, os monges devem dedicar certo tempo à leitura: “A ociosidade é inimiga da alma, por isso em certas horas os irmãos devem ocupar-se com o trabalho manual e em outras horas com a leitura espiritual[9].

Pensando numa forma de orientar os pensamentos dos monges para a pesquisa, a meditação, mas acima de tudo, reverter a inércia espiritual que os encontrou, Trithemius resolveu aumentar a biblioteca do mosteiro que na época contava com pouco mais de quarenta manuscritos e alguns livros impressos pouco interessantes.

Começou a pedir emprestado as mais diversas obras, em especial aos amigos da Sociedade Renana, adquiriu e copiou tantas outras dos peregrinos que visitavam o mosteiro. Assim, por volta de 1502, a biblioteca do Mosteiro de Saint Martin, passou a conter quase dois mil manuscritos e logo o mosteiro se tornou famoso, fazendo de Sponheim uma cidade do livro. As pessoas passaram a se deslocar a esta cidade para consultar suas obras, estimulando assim a economia local e a importância do mosteiro na cultura alemã e europeia.

Em suas obras ‘De Laude Scriptorum’ e De Scriptoribus Ecclesiasticis’ Trithemius detalha o trabalho dos monges copistas, como a preparação das penas e tintas, dos pergaminhos, o ornamento das laudas, concluindo que os monges copistas eram hábeis, cuidadosos e verdadeiros artistas da iluminura.

O abade Trithemius foi também um autor de considerável renome. Sua carreira literária se pautou por temas relativos à reforma monástica, crônicas históricas, teologia mística, história eclesiástica, humanismo cristão, passou pela magia, combate a bruxaria, mantendo sempre os princípios de elegância literária que compartilhava na Sociedade Literária Renana.

Ao tornar-se abade e direcionar os esforços do mosteiro, ele teve a oportunidade de perseguir aquele que seria um dos grandes objetos do seu apreço: o conhecimento de tudo. Por meio de sua biblioteca, (…) Trithemius pôde obter o saber sobre os mais diversos assuntos. Os visitantes serviram (…) para pô-lo em contato com as grandes discussões que ocorriam na Europa de seu tempo[10]

‘Steganographia’ vem do grego “escrita escondida” é o estudo e uso das técnicas para ocultar a existência de uma mensagem dentro de outra mensagem. A criptografia em si é tão antiga quanto a própria escrita, sendo conhecida em toda a Antiguidade. É importante então destacar a diferença entre criptografia e esteganografia. Se a criptografia oculta o significado da mensagem, a esteganografia oculta a existência da mensagem. Em outras palavras, esteganografia é o ramo particular da criptologia que consiste em fazer com que um texto seja camuflado em outro a fim de mascarar sua existência.

Na obra Steganographia (1499), Trithemius sugere diferentes técnicas para enviar mensagens secretas a longa distância, tendo ‘espíritos angelicais’ como intermediários entre remetente e destinatário. Para isso ele enumera diversos tipos de espíritos, lhes põe nomes, classifica hierarquicamente e determina as horas do dia, planetas e constelações que estão associados. Sabe-se que os primeiros volumes da ‘Steganographia’ são repletos de orações de caráter devocional aparentemente banais e textos confusos para realizar invocações, porém são a face externa de mensagens ocultas.

A “Polygraphia’ (1508) é uma exposição muito mais direta da criptografia, não contendo os enfeites mágicos encontrados na ‘Steganographia’. Constitui-se em um conjunto de métodos e técnicas destinadas a proteger o conteúdo de uma informação, tanto em relação a modificações não autorizadas quanto a alteração de sua origem. A maior parte do livro contém listas de letras código e seus equivalentes. Este livro é considerado um dos mais valiosos exemplos de criptografia. Uma de suas edições pode ser contemplada no museu criptográfico da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos. A técnica de encriptação que Trithemius empregou é uma versão precoce e primitiva da que, alguns séculos mais tarde, seria empregada na máquina Enigma, um dispositivo engenhoso que os alemães usaram durante a Segunda Guerra Mundial.

Tratado das Causas Segundas (1508) é um deleite para os historiadores interessados na história clássica do século XV. Usando de uma astrologia cabalística ou ‘Chronologia mystica’, Trithemius descreve neste tratado a história da criação do mundo e da humanidade desde o ano um, num sistema de ciclos sob a regência direta de sete anjos, inteligências ou espíritos planetários[11]. Os reinados destes anjos duram trezentos e cinquenta e quatro anos e quatro meses cada ciclo. Ele chegou a profetizar até o ano de 1879, anunciando acontecimentos que ocorreriam na época que ele designa por “décimo nono período”, com o estabelecimento de uma nova religião, ou o protestantismo de Lutero[12].

Trithemius investigou manuscritos herméticos, sobre magia, Cabalah, alquimia, estudou o significado oculto das palavras e dos símbolos. Alguns dos seus trabalhos são em linguagem cifrada, sendo considerado o primeiro autor europeu importante sobre criptografia[13].

As obras copiadas se tornaram famosas. O abade foi amigo de Paracelsus (1493-1541), foi mestre de Cornelius Agrippa (1486-1535)[14], teve contato indireto com sábios da época, como Marsílio Ficino (1433-1499), Pico della Mirandola (1463-1494) e um lendário Doutor Fausto de Praga. John Dee (1527-1608)[15] pesquisou durante sete anos a “Steganographia” e inspirado em tal obra em 1564 escreveu em doze dias, o Monas Hieroglyphia (Mônada Hieroglífica). O pentagrama esotérico criado por Trithemius chegou ao conhecimento público através de Eliphas Levi (1810-1875) em seu livro Dogma e Ritual de Alta Magia e talvez por este motivo alguns pensem que ele seja o criador. Dizia Levi que em magia, Trithemius foi o mestre dos mestres, o mais sábio dos Adeptos da Idade Média.

O catálogo da biblioteca do mosteiro se perdeu, mas em sua obra ‘Antipalus Maleficiorum’(1508)[16], Trithemius cita alguns livros que eram copiados no mosteiro:

Se esta hipótese está correta, ela continha naquele tempo os seguintes trabalhos(…):o Clavícula Salomonis, o Livro dos Ofícios, o Picatrix, o Sepher Raziel, o Livro de Hermes, o Livro das Purezas de Deus, o Livro Sobre a Perfeição de Saturno, um livro sobre demonomagia atribuído a São Cipriano, a Arte do Cálculo de Virgílio, o Livro de Simão o Mago, escritores árabes, ocidentais, ou anônimos etc.”[17]

Em 1498, Arnold Bostius (1445-1499), frade da Ordem do Carmo, quis saber dos projetos em que o abade trabalhava e lamentavelmente Trithemius respondeu por escrito, de forma pormenorizada. Dizia a carta:

 “Tenho em mãos, uma obra admirável, a qual uma vez terminada (…), será considerada por todos (…), uma autêntica maravilha. Intitulei-a Steganographia (…). Posso garantir-vos (…), onde falo de grande número de segredos e mistérios pouco conhecidos, a todos parecerá(…), conter coisas sobre-humanas (…), uma vez que ninguém escreveu ou falou sobre elas antes de mim[18].

Trithemius foi acusado de mentiroso e fabulador, isto no melhor dos casos, já que muitos pensaram que se tratava de uma espécie de agente demoníaco. Os monges leram a carta, alguns começaram a murmurar e logo seu conteúdo chegou ao seu superior, que não acreditou no que lia. Ao fim de pouco tempo ela era tornada pública não só na Alemanha, mas na França e Itália. Trithemius sentiu-se profundamente atingido, o caso assumiu proporções inquietantes que colocaram a sua carreira em risco.

Numa carta a Maximiliano I, Trithemius escreve outra infelicidade ao receber o matemático Charles de Bovelles (1479-1566) como hóspede:

Na ocasião, mostrei-lhe minha obra sobre a Steganographia (…). Ele admirou-a, louvou-a até, embora não tivesse compreendido o seu significado, pois não possuía nem a inteligência, nem a chave, além de não ser merecedor de ouvir nem de receber o nosso ensinamento[19].

Trithemius não se enganara no juízo que fizera, teve talvez um pressentimento que infelizmente concretizou-se. Charles de Bovelles não compreendeu sua obra e pouco depois escreveu a Germain de Ganay (1455-1512), bispo de Cahors nos seguintes termos:

Folheei a obra de Trithemius, considero-o não só um mágico como também um ignorante completo em matéria de filosofia. Li por alto a sua Steganographia, limitando-me ao começo de alguns capítulos(…), pondo-o de lado por causa das inúmeras conjurações bárbaras que contém e dos nomes desusados que ele chama os espíritos, não sei se deva dizer diabos, e que começaram a fazer-me medo”[20].

Na sequência da sua carta, classificou a obra de estranha, afirmando claramente que Trithemius tinha um acordo feito e/ou contraído com os maus espíritos.  Em uma carta datada de 15 de maio de 1503, escreveu:

Nada fiz do muito extraordinário e, no entanto, espalhou-se o boato de que eu sou mágico. Li a maior parte dos livros dos mágicos, não para os imitar, mas com o objetivo de refutar as suas superstições maldosas”[21].

A revolta dos monges no mosteiro assumiu aspectos dramáticos e em 1505 Trithemius demitiu-se de suas funções. Em seu texto alquímico intitulado ‘A Pedra Filosofal’, uma carta de 25 de novembro de 1506, faz um elogio à alta magia, a magia divina. Escreveu:

Afirmo peremptoriamente, que digo a verdade e que nunca tive comércio com os demônios e outras entidades malfazejas (…), antes pelo contrário, aquilo que escrevi ou que me propus escrever era puro, são, natural e sem contradição com a fé do Cristo. Que a Steganographia espere a sua hora mergulhada nas trevas, embora nada tenha a ver com as alegações mentirosas de Charles de Bovelles, que costuma fazer juízos acerca de coisas que não conhece e sujar o nome de homens justos e bons”[22].

Depois desta denúncia e até o fim de sua vida, Trithemius protesta e jura inocência sem que obtenha crédito e a Steganographia nunca será publicada na íntegra. O manuscrito original, diz-se que foi queimado pelo Príncipe Frederico, que o encontrou na biblioteca do pai e julgou prudente destruí-lo, receando pela salvação da sua alma. Inúmeras cópias da Esteganografia circularam após a morte de Trithemius, todas diferentes entre si.

A versão impressa de 1606, foi posta no ‘Index Librorum Prohibitorum’ pela Congregação do Santo Ofício até a edição de 1930. Graças às altas proteções de que gozava, foi eleito em outubro de 1506, prior do mosteiro de Saint-Jacques em Wurzburg. No entanto, perdera sua bela biblioteca e a casa onde trabalhara durante tantos anos com amor e dedicação. Trithemius passou os últimos dez anos de sua vida em Wurzburg e morreu em dezembro de 1516.  A inscrição de sua pedra tumular se deve ao vigário-geral George Flachius, realizada cinquenta anos após sua morte, dizendo:

O abade Trithemius, glória da terra germânica, que aqui jaz, mereceu este monumento. Os admiráveis escritos saídos da sua pena mostram como foi admirado pelas suas obras pela sua virtude, como também prova a consideração que sempre lhe testemunhou o imperador Maximiliano. A sua fama não morre e ele vive na bem-aventurança espiritual do Reino dos Céus”[23].

Em plena era da criptografia quântica, Thomas Ernst (1993), investigador da Universidade de Pittsburgh e James A. Reeds (1998), matemático da AT&T e criptógrafo decifraram a verdadeira natureza da ‘Steganographia’ de Trithemius[24].

Ernst constatou que todas as referências a espíritos de outros mundos e instruções de como fazer talismãs, foi uma cortina de fumaça eficiente para ocultar mensagens.

Em seu trabalho, Reeds se questionava se a obra se tratava de uma exposição de técnicas criptográficas disfarçada de magia natural ou, se pelo contrário, era um tratado de magia que o autor ocultou por trás de uma aparência criptográfica. Em sua opinião esta descoberta não afeta a personalidade de Johannes Trithemius como figura chave do movimento ocultista do século XVI.

De fato, nunca saberemos em que consistia esse meio de enviar uma mensagem “a mais de cem léguas de distância” e “para o lugar mais profundo que se possa imaginar”. Trithemius não nos deixou indicações suficientes para a interpretar sua obra. Podemos deduzir que ele tinha conhecimentos suficientes de astrologia e alquimia; conhecia a ciência e a técnica dos rabinos hebreus empenhados em descobrir os segredos de Deus e da Criação, como a temurah, a gematria e o notarikon. Alguns autores sugerem que Trithemius pretendia substituir a magia negra, por uma ciência natural, uma alquimia espiritual, orientada para o conhecimento absoluto que ele considerava incluírem-se perfeitamente na doutrina cristã de seu tempo[25].

Fontes Consultadas:

AGRIPPA VON NETTESHEIM, Henrique Cornélio. Três livros de filosofia oculta. São Paulo, Editora Madras, 2008.

KOLATA, Gina – Um mistério desvelado, duas vezes. New York Times, pp. F1, F6, 14/04/1998. <https://cryptome.org/jya/tri-crack.htm> acesso e, 26/12/2023.

LEVI, Eliphas. Dogma e Ritual de Alta Magia. São Paulo, Editora Madras, 2001.

MENDONÇA Jr, Francisco de Paula Souza. Artífice do Segredo: O abade Johannes Trithemius (1462-1516) entre o Magus e o Secretarium Princeps. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, UFMG – Dissertação de Mestrado –2009. 197 p. < https://www.ufsm.br/editoras/facos/artifice-do-segredo >

SÃO BENTO. Regra de São Bento. Rio de Janeiro. Edições Lumen Christi, 1992.

Trithemius, J. – Tratado das Causas Segundas – Sociedade das Ciências Antigas, São Paulo.

Alchemy website, Adam McLean, dedicado à história da alquimia <https://www.alchemywebsite.com/everbrn.html> acesso em 26/12/2023;

Biografia de Trithemius em português:< https://sca.org.br/jean-trithemius/ >; <www.hermanubis.com.br> acesso em 26/12/2023;

Esoteric Archives – disponibiliza obras fotocopiadas nos idiomas originais.  <http://www.esotericarchives.com> acesso em 26/12/2023.

Esteganografia e outros escritos ocultos de Johannes Trithemius (1462-1516) https://trithemius.com/bibliography/

Hill Monastic Manuscript Library, dedicado a preservação de manuscritos dos mosteiros europeus < https://hmml.org/stories/series-scribes-learning-to-write/ > acesso em 26/12/2023.


[1] Regra de São Bento – Capítulo 48 – Do trabalho manual cotidiano.

[2] Ibid.

[3] Ibid., Capítulo 08 – Dos Ofícios Divinos durante a noite ao Cap 20 – Da reverência na oração

[4] Artífice do Segredo, p. 27

[5] Ibid., p. 28

[6] Ibid.

[7] Artífice do Segredo, p. 20.

[8] Ibid. p.39

[9] Regra de São Bento, p.85

[10] Artífice do Segredo, p.33

[11] Artífice do Segredo, p.35

[12] Tratado das Causas Segundas, Jean Trittheme, SCA.

[13] Artífice do Segredo, p.43

[14] Ibid. p.43

[15] Ibid. p.26, 48

[16] Ibid p.32, 34, 38, 180

[17] Artífice do Segredo, p.32, 118

[18] Biografia, Jean Trithemius, SCA, p.3

[19] Ibid.

[20] Ibid.

[21] Ibid.

[22] Tratado das Causas Segundas, SCA, p.5

[23] Biografia Trithemius, SCA, p.6

[24] Um mistério desvendado, duas vezes, Gina Kolata, New York Times Journal, 14/04/1998.

[25] Ibid


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